O Spotify chegou há mais de uma década com uma proposta atraente: os ouvintes poderiam deixar seus CDs e downloads para trás e aceder praticamente a todas as músicas já lançadas. Tornou-se uma das principais pltaformas no mercado da música e inaugurou concorrentes como Apple Music, Amazon Music e Tidal, ajudando a reverter a queda do setor.
O Spotify continua sendo o maior serviço de streaming de música. Mas, há alguns anos, ela decidiu adicionar um formato interessante ao seu portfólio: podcasts. A mudança transformou o serviço numa miscelânea de entretenimento de áudio - parte serviço de música, parte mídia.
Na semana passada, Neil Young deu início a uma tempestade no mundo da música e nos mídias sociais quando exigiu que a sua música – incluindo clássicos do rock como “Heart of Gold” e “Cinnamon Girl” – fosse removida do Spotify. Desta formava protestava contra o apoio da empresa a Joe Rogan, ao seu podcaster estrela, que foi criticado por promover desinformação sobre o coronavírus e as vacinas.
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Discos
Neil Young vs. Spotify, um relacionamento tenso com músicos
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Voz Online
Publicado fevereiro 02, 2022
Neil Young pediu ao Spotify para escolher entre ele e o podcaster, Joe Rogan. A empresa acabou por remover as musicas de Neil do serviço de streaming. Ao tomar esta posição, o musico norte americano desencadeou um debate sobre liberdade de expressão e a responsabilidade das plataformas de tecnologia. Quantos artistas o seguirão, agora que o streaming domina o negócio? Para já, Joni Mitchell, Lloyd Cole e Graham Nash, seguiram os mesmos passos de Young.
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