Schedule
Segunda

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01:00 - 02:00


02:00 - 04:00


08:00 - 10:00


12:00 - 13:00


13:00 - 14:00


14:00 - 15:00


16:00 - 17:00


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21:00 - 22:00


23:00 - 24:00

Terça

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12:00 - 13:00


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Quarta

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Quinta

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12:00 - 13:00


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14:00 - 15:00


15:00 - 16:00


17:00 - 18:00


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Sexta

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02:00 - 04:00


08:00 - 10:00


12:00 - 13:00


13:00 - 14:00


14:00 - 16:00


16:00 - 17:00


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22:00 - 23:00


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Sábado

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02:00 - 04:00


08:00 - 10:00


12:00 - 13:00


13:00 - 14:00


14:00 - 16:00


16:00 - 18:00


18:00 - 19:00


19:00 - 20:00


21:00 - 22:00


22:00 - 23:00


23:00 - 24:00

Domingo

00:05 - 02:00


02:00 - 06:00


08:00 - 10:00


13:00 - 14:00


14:00 - 16:00


16:00 - 18:00


18:00 - 19:00


20:00 - 21:00


21:00 - 22:00


22:00 - 23:00


23:00 - 24:00

Em Julho vai ser, finalmente, ouvido um álbum de Prince nunca antes editado. O disco chama-se Welcome 2 America, e faz parte do seu vasto arquivo de música nunca antes lançada comercialmente, que tem vindo a ser desvendada depois da sua morte em Abril de 2016. O trabalho foi registado em 2010, sendo depois arquivado no cofre do artista, um tipo de comportamento que era muito comum em Prince. O tema-título do álbum foi esta quinta-feira revelado.
Fishmonger é o nome do álbum de estreia de uma banda, que pratica o som, que muitos já apelidam de “new wave of the future!”
O som do álbum distingue-se por uma batida suja penetrante, guitarras repletas de distorções psicadélicas e linhas de baixo vigorosas.
Vão sem dúvida dar que falar nos próximos anos os Underscores.
Samba de Maracatu, editado pela Blue Note é assinado por Joe Chambers, conhecido músico de jazz, que debutou nos anos 60 como baterista de sessão na editora a que agora regressa e onde tocou, só para citar alguns nomes, em discos de Miles Davis, Charles Mingus, Archie Sheep ou Chet Baker.
Samba de Maracatu, não se limita a cruzar jazz com samba, procura novas sonoridades e misturas, porventura nem sempre fácies de entender, mas que estamos perante uma obra de um mestre, disso não resta qualquer dúvida.
"Subterrâneos” é o nome do terceiro álbum de João Morais e do seu projecto O Gajo. Este disco leva-nos numa viagem pelo nosso “Eu”. O que somos por fora é o que queremos que os outros vejam, mas é no nosso interior que reside o que somos verdadeiramente e o confinamento a que estivemos sujeitos forçaram uma relação às vezes pacífica outras vezes conflituosa com essa nossa verdade.
O Gajo (Viola Campaniça) + Carlos Barreto (Contrabaixo) + José Salgueiro (Percussão)